
Fabiano Carlos Cassimiro - Monitor - E-mail/MSN: fabianocassimiro@hotmail.com
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
ÓTIMA PUBLICAÇÃO
Hoje é vastamente aceita e entrou já nos manuais de ecologia mais recentes (cf.R. Barbault, Ecologia Geral, Vozes 2011) a ideia de que a Terra é viva. Primeiramente, ela foi proposta pelo geoquímico russo W. Vernadsky na década de 1920 e retomada, nos anos de 1970, com mais profundidade por J. Lovelock e entre nós por J. Lutzenberger, chamando-a de Gaia. Com isso se quer significar que a Terra é um gigantesco superorganismo que se autorregula, fazendo com que todos os seres se interconectem e cooperem entre si. Nada está à parte, pois tudo é expressão da vida de Gaia, inclusive as sociedades humanas, seus projetos culturais e suas formas de produção e consumo. Ao gerar o ser humano, consciente e livre, a própria Gaia se pôs em risco. Ele é chamado a viver em harmonia com ela mas pode também o romper o laço de pertença. Ela é tolerante, mas quando a ruptura se torna danosa para o todo, ela nos dá amargas lições.
Todos estão lamentando o baixo crescimento mundial, especialmente nos países centrais. As razões aduzidas são múltiplas. Mas para uma visão da ecologia radical, não se deveria excluir a interpretação de que tal fato resulte de uma reação da própria Terra face à excessiva exploração pelo sistema produtivista e consumista que tomou conta do mundo. Ele levou tão longe a agressão ao sistema-Terra a ponto de, como afirmam alguns cientistas, inauguramos uma nova era geológica: o antropoceno, o ser humano como uma força geológica destrutiva, acelerando a sexta extinção em massa que já há milênios está em curso. Gaia estaria se defendendo, debilitando as condições do arraigado mito de todas as sociedades atuais, inclusive a do Brasil: do crescimento, o maior possível, com consumo ilimitado.
Já em 1972 o Clube de Roma se dava conta dos limites do crescimento, este não sendo mais suportável pela Terra. Ela precisa de um ano e meio para repor o que extraímos dela num ano. Portanto, o crescimento é hostil à vida e fere a resiliência da Mãe Terra. Mas não sabemos nem queremos interpretar os sinais que ela nos dá. Queremos continuar a crescer mais e mais e, consequentemente, a consumir à tripa forra. O relatório “Perspectivas Econômicas Mundiais” do FMI, prevê para 2012 um crescimento mundial de 4,3%. Vale dizer, vamos tirar mais riquezas da Terra, desequilibrando-a como se mostra pelo aquecimento global.
A “Avaliação Sistêmica do Milênio” realizada entre 2001 e 2005 pela ONU, ao constatar a degradação dos principais itens que sustentam a vida advertiu: ou mudamos de rota ou pomos em risco o futuro de nossa civilização.
A crise econômico-financeira de 2008 e retornada agora em 2011 refuta o mito do crescimento. Há uma cegueira generalizada que não poupa sequer os 17 Nobeis da economia, como se viu recentemente no seu encontro no lago Lindau no sul da Alemanha. À exceção de J. Stiglitz, todos eram concordes em sustentar que o marco teórico da atual economia não teve nenhuma responsabilidade pela crise atual (Página 12, B. Aires, 28/08/2011). Por isso, ingenuamente postularam seguir a mesma rota de crescimento, com correções, sem se dar conta de que estão sendo maus conselheiros.
Mas importa reconhecer um dilema de difícil solução: há regiões do planeta que precisam crescer para atender demandas de pobres, obviamente, cuidando da natureza e evitando a incorporação da cultura do consumismo; e outras regiões já superdesenvolvidas precisam ser solidárias com as pobres, controlar seu crescimento, tomar apenas o que é natural e renovável, restaurar o que devastaram e devolver mais do que retiraram para que as futuras gerações também possam viver com dignidade, junto com a comunidade de vida.
A redução atual do crescimento representaria uma reação sábia da própria Terra que nos passa este recado: “parem com a idéia tresloucada de um crescimento ilimitado, pois ele é como um câncer que vai comendo todas as células sãs; busquem o desenvolvimento humano, dos bens intangíveis que, este sim, pode crescer sem limites como o amor, o cuidado, a solidariedade, a compaixão, a criação artística e espiritual”.
Não incorro em erro na crença de que está havendo ouvidos atentos para essa mensagem e que faremos a travessia ansiada.
Todos estão lamentando o baixo crescimento mundial, especialmente nos países centrais. As razões aduzidas são múltiplas. Mas para uma visão da ecologia radical, não se deveria excluir a interpretação de que tal fato resulte de uma reação da própria Terra face à excessiva exploração pelo sistema produtivista e consumista que tomou conta do mundo. Ele levou tão longe a agressão ao sistema-Terra a ponto de, como afirmam alguns cientistas, inauguramos uma nova era geológica: o antropoceno, o ser humano como uma força geológica destrutiva, acelerando a sexta extinção em massa que já há milênios está em curso. Gaia estaria se defendendo, debilitando as condições do arraigado mito de todas as sociedades atuais, inclusive a do Brasil: do crescimento, o maior possível, com consumo ilimitado.
Já em 1972 o Clube de Roma se dava conta dos limites do crescimento, este não sendo mais suportável pela Terra. Ela precisa de um ano e meio para repor o que extraímos dela num ano. Portanto, o crescimento é hostil à vida e fere a resiliência da Mãe Terra. Mas não sabemos nem queremos interpretar os sinais que ela nos dá. Queremos continuar a crescer mais e mais e, consequentemente, a consumir à tripa forra. O relatório “Perspectivas Econômicas Mundiais” do FMI, prevê para 2012 um crescimento mundial de 4,3%. Vale dizer, vamos tirar mais riquezas da Terra, desequilibrando-a como se mostra pelo aquecimento global.
A “Avaliação Sistêmica do Milênio” realizada entre 2001 e 2005 pela ONU, ao constatar a degradação dos principais itens que sustentam a vida advertiu: ou mudamos de rota ou pomos em risco o futuro de nossa civilização.
A crise econômico-financeira de 2008 e retornada agora em 2011 refuta o mito do crescimento. Há uma cegueira generalizada que não poupa sequer os 17 Nobeis da economia, como se viu recentemente no seu encontro no lago Lindau no sul da Alemanha. À exceção de J. Stiglitz, todos eram concordes em sustentar que o marco teórico da atual economia não teve nenhuma responsabilidade pela crise atual (Página 12, B. Aires, 28/08/2011). Por isso, ingenuamente postularam seguir a mesma rota de crescimento, com correções, sem se dar conta de que estão sendo maus conselheiros.
Mas importa reconhecer um dilema de difícil solução: há regiões do planeta que precisam crescer para atender demandas de pobres, obviamente, cuidando da natureza e evitando a incorporação da cultura do consumismo; e outras regiões já superdesenvolvidas precisam ser solidárias com as pobres, controlar seu crescimento, tomar apenas o que é natural e renovável, restaurar o que devastaram e devolver mais do que retiraram para que as futuras gerações também possam viver com dignidade, junto com a comunidade de vida.
A redução atual do crescimento representaria uma reação sábia da própria Terra que nos passa este recado: “parem com a idéia tresloucada de um crescimento ilimitado, pois ele é como um câncer que vai comendo todas as células sãs; busquem o desenvolvimento humano, dos bens intangíveis que, este sim, pode crescer sem limites como o amor, o cuidado, a solidariedade, a compaixão, a criação artística e espiritual”.
Não incorro em erro na crença de que está havendo ouvidos atentos para essa mensagem e que faremos a travessia ansiada.
Leonardo Boff é teólogo e professor emérito de ética da UERJ.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
NOVIDADE!
Teve início a fase de construção do Plano Nacional de Resíduos Sólidos que é o documento que dará "vida" à Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada no final do ano passado (Lei 12.305/10).
Nesse período é possível que a sociedade civil e também as empresas contribuam para a elaboração do Plano, dando voz a suas demandas.
Cada um de nós pode fazer parte desse movimento como cidadão e empregado/a.
Segue o site no qual consta a versão preliminar do Plano, bem como a ficha que pode ser preenchida e encaminhada ao MMA com contribuições:
www.cnrh.gov.br/pnrs/index.php
Nesse período é possível que a sociedade civil e também as empresas contribuam para a elaboração do Plano, dando voz a suas demandas.
Cada um de nós pode fazer parte desse movimento como cidadão e empregado/a.
Segue o site no qual consta a versão preliminar do Plano, bem como a ficha que pode ser preenchida e encaminhada ao MMA com contribuições:
www.cnrh.gov.br/pnrs/index.php
NOTICIA!
Segue o endereço eletrônico do Ministério do Meio Ambiente com informações para a coleta seletiva e atualizações sobre os encaminhamentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:
www.separeolixo.com/
APROVEITE!
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
APROVEITEM!

NSR REALIZARÁ COLETA DE LIXO ELETRÔNICO
A Administração Municipal de Nova Santa Rosa, através do Conselho Municipal do Meio Ambiente, realizará Coleta de Lixo Eletrônico nos dias 19, 20 e 21 de setembro. Na sede, a população deverá depositar o material no Núcleo Municipal de Integração e Capacitação (Numic), no horário das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17h. Apenas no dia 20, a coleta será realizada das 8h às 17h, sem interrupção ao meio dia.
Nos distritos e em Vila Cristal a entrega deverá ser realizada junto aos educandários, no horário de aula. Serão aceitos materiais como: baterias de celular/lanterna, computadores, pilhas, telefones e demais aparelhos eletrônicos.
Nos distritos e em Vila Cristal a entrega deverá ser realizada junto aos educandários, no horário de aula. Serão aceitos materiais como: baterias de celular/lanterna, computadores, pilhas, telefones e demais aparelhos eletrônicos.
PARANÁ
Meio Ambiente
05/09/2011
05/09/2011
Paraná terá audiência sobre Plano Nacional de Resíduos
A primeira versão do Plano Nacional de Resíduos Sólidos já está disponível para consulta pública na internet. Nos próximos três meses serão realizadas audiências públicas em todo o País para debater as diretrizes e metas do plano. Na região Sul, o Estado do Paraná foi escolhido para sediar a segunda audiência pública sobre o assunto.
A audiência será em Curitiba, nos dias 4 e 5 de outubro. A ideia é ampliar o debate sobre as propostas, que refletem a integração entre os diversos setores da economia para conciliar o crescimento econômico com o desenvolvimento sustentável.
O lançamento da consulta pública é mais um passo para cumprir o que prevê o Decreto 7.404, de 2010, que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). O secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, Jonel Iurk, diz que a erradicação dos lixões em todo território nacional até 2014 é uma determinação da lei ambiental e que o Estado já está desenvolvendo um trabalho minucioso com os 399 municípios paranaenses. Os gestores municipais responderão a um questionário sobre o assunto, a fim de traçar um panorama da situação atual do lixo no Estado.
“O diagnóstico realizado pelos técnicos ambientais vai ajudar o governo do Paraná a definir políticas e diretrizes para a elaboração de um Plano de Regionalização Integrado para o gerenciamento dos resíduos em nosso Estado”, disse Iurk. Segundo ele, o levantamento vai permitir que pela primeira vez o Paraná tenha um banco de dados confiável sobre a realidade do descarte do lixo. “A iniciativa busca atender uma demanda da sociedade”, afirmou.
Com a implementação do Plano Nacional, a intenção é promover uma mudança conceitual dos padrões de consumo. O Ministério do Meio Ambiente quer mudar a maneira como a população se relaciona com os resíduos sólidos. Segundo Jonel Iurk, a ação do ministério visa também promover a inclusão social dos catadores que atuam como agentes ambientais.
INSCRIÇÃO – A audiência pública está marcada para os dias 4 e 5 de outubro, no Parque Barigui. Serão debatidos seis temas: Resíduos Sólidos Urbanos e Catadores, Resíduos de Serviços de Saúde e Resíduos de Portos, Aeroportos e Terminais Rodoviários Resíduos Industriais, Resíduos de Mineração, Resíduos Agrosilvopastoris e Resíduos da Construção Civil .
São 41 vagas, e para participar basta acessar o site da Secretaria do Meio Ambiente e clicar no banner referente ao Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). É necessário o preenchimento de um cadastro com dados pessoais. Em seguida basta selecionar a audiência referente ao Estado do Paraná. Após a realização desta etapa, o usuário deve clicar em “enviar” e automaticamente receberá o número de sua inscrição. O cadastro deve ser feito até o dia 30 deste mês.
A audiência será em Curitiba, nos dias 4 e 5 de outubro. A ideia é ampliar o debate sobre as propostas, que refletem a integração entre os diversos setores da economia para conciliar o crescimento econômico com o desenvolvimento sustentável.
O lançamento da consulta pública é mais um passo para cumprir o que prevê o Decreto 7.404, de 2010, que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). O secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, Jonel Iurk, diz que a erradicação dos lixões em todo território nacional até 2014 é uma determinação da lei ambiental e que o Estado já está desenvolvendo um trabalho minucioso com os 399 municípios paranaenses. Os gestores municipais responderão a um questionário sobre o assunto, a fim de traçar um panorama da situação atual do lixo no Estado.
“O diagnóstico realizado pelos técnicos ambientais vai ajudar o governo do Paraná a definir políticas e diretrizes para a elaboração de um Plano de Regionalização Integrado para o gerenciamento dos resíduos em nosso Estado”, disse Iurk. Segundo ele, o levantamento vai permitir que pela primeira vez o Paraná tenha um banco de dados confiável sobre a realidade do descarte do lixo. “A iniciativa busca atender uma demanda da sociedade”, afirmou.
Com a implementação do Plano Nacional, a intenção é promover uma mudança conceitual dos padrões de consumo. O Ministério do Meio Ambiente quer mudar a maneira como a população se relaciona com os resíduos sólidos. Segundo Jonel Iurk, a ação do ministério visa também promover a inclusão social dos catadores que atuam como agentes ambientais.
INSCRIÇÃO – A audiência pública está marcada para os dias 4 e 5 de outubro, no Parque Barigui. Serão debatidos seis temas: Resíduos Sólidos Urbanos e Catadores, Resíduos de Serviços de Saúde e Resíduos de Portos, Aeroportos e Terminais Rodoviários Resíduos Industriais, Resíduos de Mineração, Resíduos Agrosilvopastoris e Resíduos da Construção Civil .
São 41 vagas, e para participar basta acessar o site da Secretaria do Meio Ambiente e clicar no banner referente ao Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). É necessário o preenchimento de um cadastro com dados pessoais. Em seguida basta selecionar a audiência referente ao Estado do Paraná. Após a realização desta etapa, o usuário deve clicar em “enviar” e automaticamente receberá o número de sua inscrição. O cadastro deve ser feito até o dia 30 deste mês.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
NOVIDADE!!!
Meio Ambiente
02/08/2011
Governo estuda nova política de destinação de resíduos sólidos
O secretário do Meio Ambiente Recursos Hídricos, Jonel Iurk, apresentou nesta terça-feira (2) uma proposta de Política de Resíduos Sólidos, que vai integrar uma série de projetos que já deverão ser implantados ainda este ano pelo governo do Paraná.O projeto, que conta com a parceria do Ministério do Meio Ambiente, está baseado em princípios, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos, e prevê ainda a disposição final compartilhada dos resíduos do Estado.
“O objetivo é integrar a sociedade civil e as organizações público-privadas com base em ações de logística reversa, coleta seletiva e indústrias e recicladoras”, informou o coordenador de Resíduos Sólidos da Secretaria, Vinício Bruni. “O descarte correto desses resíduos podem ser reutilizados dentro da cadeia industrial”, completou.
CONSELHO - O anúncio foi feito a integrantes do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cema) que reuniram-se, em Curitiba, para a primeira reunião ordinária do ano. Foram discutidas a aprovação final da Resolução dos artigos 20 e 24 do regimento interno do grupo e ainda definidas as representações de espaço das instituições nas Câmaras Temáticas.
O objetivo é estabelecer projetos e posicionamentos conjuntos entre a sociedade e diversos órgãos que compõem o conselho, como estratégia de ações do grupo para os próximos anos.
Entre outros assuntos, os 16 conselheiros presentes aprovaram questões relacionadas ao Bioma, Biodiversidade e Educação Ambiental; Economia e Meio Ambiente; Controle e Qualidade Ambiental, e Assuntos Jurídicos, temas que compõem as representações dentro do Conselho.
“Nessa reunião ficou estabelecida toda a estrutura da Câmara Temática que é responsável pela elaboração dos temas e diretrizes para a política ambiental do Paraná”, disse João Batista Campos, secretário executivo do Cema.
Fonte: Assessoria de Comunicação-SEMA
segunda-feira, 20 de junho de 2011
PARTICIPEEEEE!!!
MMA lança campanha na mídia sobre separação do lixo
19/06/2011
Começa a ser veiculada neste domingo (19 de junho) a campanha "Separe o Lixo e Acerte na Lata", do Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social. A campanha ficará no ar durante um mês em mídias como rádio, TV, revistas segmentada e grandes portais.
http://www.aquiacontece.com.br/index.php?pag=meio_ambiente&cod=1509
sexta-feira, 13 de maio de 2011
COLETA SELETIVA DE LIXO
Diariamente o Brasil produz 150 mil toneladas de lixo, das quais 40% são despejadas em aterros a céu aberto. O destino adequado do lixo é um problema que afeta a maioria das cidades - apenas 8% dos 5.565 municípios adotam programas de coleta seletiva. O Brasil tem hoje uma Política Nacional de Resíduos Sólidos instituída pela Lei Federal 12.305, de 02 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto Federal 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Considerada uma vitória do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, o projeto tramitou por 20 anos no Congresso Nacional. A partir do segundo semestre de 2012 os brasileiros poderão ter regras fixas e determinadas pelo governo federal para o descarte adequado de produtos como eletroeletrônicos, remédios, embalagens, resíduos e embalagens de óleos lubrificantes e lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.
Sociedade em Destaque - página 24
13/05/2011
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